sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Intrigas de Estado - Filme e Minissérie























Quem aí já assistiu o filme Intrigas de Estado, thriller investigativo com Russell Crowe e Ben Affleck e gostou? 

Nem todos sabem, mas o filme é adaptado de uma série mega foda produzida pela BBC. Com seis episódios de quase uma hora de duração, a série apresenta praticamente a mesma trama do filme. A diferença é que na TV à história pode ser mais trabalhada e , portanto, acaba sendo mais detalhada que o filme. 


"Stephen Collins (David Morrissey) é um ambicioso político em ascensão que está nas manchetes ao gerenciar uma comissão governamental sobre energia. Sua reação ao saber da morte de uma assistente num acidente no metrô levanta suspeitas de um caso amoroso entre os dois e cria uma saia justa com sua esposa (Polly Walker). Ao investigar o caso para tentar livrar a cara do amigo Collins, o jornalista Cal McAffrey (John Simm), começa a perceber que o incidente teve pouco de acidental e na verdade encobre uma caso de espionagem."

State of Play foi ao ar em 2003 na televisão britânica. O roteiro é assinado pelo próprio criador Paul Abbott (também seriado Shameless) e a direção por David Yates (Sim, o diretor de Harry Potter), que algo primoroso e charmoso; rico em detalhes que fazem toda a diferença no final. 

O programa prende atenção do início ao fim. O clima de thriller investigativo e os climax  funcionam muito bem, principalmente devido ao ótimo trabalho de edição e a excelente trilha sonora. 

Quem já assistiu ao filme pode até estranhar o piloto da minissérie, pois é um outro elenco e não tem astros de Hollywood como Russel Crowe e Ben Affeck. Em State of Play, Minissérie, temos David Morrissey ( Sim, é ele, o próprio governador de The Walking Dead), Bill Nighy, Kelly MacDonald e John Simm; que interpreta o personagem central e consegue roubar a cena dos demais (no filme o mesmo personagem é vivido por Russel Crowe).

Vale lembrar que James McAvoy também faz parte do elenco. E foi nesse trabalho que comecei a mudar de opinião sobre seu talento. 

Em relação ao filme, o final foi modificado. Não o que acontece, mas o momento em que acontece. No filme é possível se surpreender bem mais com a reviravolta da trama. Talvez o fato de já saber o que iria acontecer pode ter influenciado nessa questão, ou não. Mas, em todo caso, uma modificação entre um material é outro é sempre necessária, afinal, um filme tem no máximo duas horas de duração. E, por isso, a trama foi toda condensada. A maior diferença, que se pode notar logo de cara, é que o personagem de Bill Nighy acabou virando uma mulher (Helen Mirren).


Intrigas de Estado, filme e minissérie, se encontram disponíveis em DVD. Se você gosta de um bom thriller político e investigativo, seria interessante conferir os dois materiais, mesmo eles apresentando a mesma trama.  Aqui percebemos as diferenças entre  fazer cinema e fazer TV. 

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Matar ou Morrer (1952)



Para o filosofo Immanuel Kant o tempo não existe. Will Kane, personagem principal de Matar ou Morrer (High Moon), discordaria disso, afinal, o tempo é seu pior inimigo nesse western lançado em 1952.

Will Kane (Gary Cooper) é um xerife que fica sabendo, na hora de seu casamento, que ao meio-dia chegará um trem trazendo Frank Miller (Ian MacDonald); criminoso que saiu da cadeia e que planeja se vingar de Kane. Apesar de Amy (Grace Kelly), sua noiva quaker, argumentar que devem ir embora, ele acaba optando por enfrentar o bandido e seus cúmplices. Com mede, a população se refugia sem nem ao menos ajudá-lo.
Matar ou Morrer é um filme muito importante dentro do gênero, pois ousou ao deixar de lado vários elementos presentes em filmes de faroeste. Por esse motivo sempre foi considerado um anti-faroeste. Ele deixa de lado toda a ação física, o famoso “bang-bang”, e foca mais na ação moral, onde o que o personagem está sentindo é mais importante.

Foi o primeiro a usar o “real time” ao juntar o tempo da trama com o tempo de duração do filme. Sua edição, indicada ao Oscar, é muito importante para construção desse elemento. Além do que, Fred Zinneman, diretor do filme, usou muitos planos detalhes de relógios para mostrar que o tempo, além de Grace Kelly, também contracena com Gary Cooper.





A trilha sonora, junto com a ótima atuação de Cooper, consegue transmitir todo um clima de medo e solidão. Um clima de pura melancolia. Ah, sem se esquecer da linda música tema "Do Not Forsake Me, Oh My Darlin - Tex Ritter" que ajuda muito nesse sentido e que figura em quase todo o filme.


Isso tudo ganha mais vida em uma cena - a mais importante do filme - onde temos uma seqüência que a câmera, de um close, vai se distanciando, até um plano aberto, para mostrar a cidade deserta e que o personagem está realmente está sozinho nessa. 


Além de tudo que acabou de ler, Matar ou Morrer também apresenta uma forte crítica social. Membros da equipe sofreram com o “Macarthismo”, que assombrava os Estados Unidos na época de lançamento do filme. Intencionalmente ou não, é fato que podemos perceber ali, escondido na trama, principalmente no “clímax” descrito acima, fragmentos relacionados à essa questão. 

Enfim, Matar ou Morrer é um grande clássico, recomendado até mesmo para quem não está familiarizado com gênero. Mesmo ele fugindo do óbvio, como a presença do índio e dos famosos tiroteios, é uma boa porta de entrada para esse mundo dos WESTERNS.

  

domingo, 8 de abril de 2012

Terra de Sonhos (2002)


Qual o peso da morte em nossas vidas? Imenso, é claro! Depois que perdemos alguém que amamos tudo pode mudar, e é sobre essas mudanças um dos temas principais do filme "Terra de Sonhos (In America)", de 2002, dirigido por Jim Sheridan. 

Na história contada pelo diretor, conhecemos Christie, uma menina de 11 anos que narra como esse processo de aceitação (da morte do irmão) mudou sua a vida e de sua família. Logo de Inicio conhecemos todos os personagens dentro de um carro, já que estão acabando de chegar a América. Para eles, essa é a oportunidade de começar tudo do zero, mas nem tudo é tão simples e fácil como pensamos ser. Um lugar novo pode não ser bem uma solução para os nossos problemas.

Nascido em Dublin, Sheridan ficou mundialmente conhecido pelos filmes "Meu Pé Esquerdo" e "Em Nome do Pai" onde dirigiu o excelente ator Daniel Day-Lewis. Em Terra de Sonhos ele acaba nos apresentando a uma excelente história sobre Imigração, relatando os prós e os contras sobre o assunto em questão. Além é claro de, como já foi dito, falar sobre perdas. 

O elenco é incrível, cada um dos integrantes faz uma excelente atuação, porém, o destaque fica mesmo com as irmãs Sarah e Emma Bolger. Samatha Morton também merece atenção, a atriz que interpreta a mãe dessa família, já que foi indicada ao Oscar 2002 pelo papel. E, claro, não podemos nos esquecer de Paddy Considine, que é ator que vem se destacando muito, ainda mais agora com "Tiranossauro", seu primeiro longa metragem como diretor.

O roteiro é cheio de referências ao filme "ET- O Extraterrestre" de 1982. A trama se passa na época de seu lançamento e os personagens até assistem ao filme no cinema. De início isso aparenta ser apenas uma singela homenagem a esse clássico de Steven Spielber, mas as referências ganham peso quando um dos personagens (Interpretado por Djimon Hounson, que também foi indicado ao Oscar pelo papel) usa a história para tentar explicar a uma das irmãs o "porque" da "Morte". Aliás, essa cena é de chorar!

Está aí mais um filme feito para emocionar e nos fazer refletir sobre nossas próprias vidas. Com certeza vale a pena ver e rever sempre essa jornada familiar. Ainda mais tendo um elenco tão bom e um diretor excepcional.

ASSISTA O TRAILER DE TERRA DE SONHOS

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Following (1998)


Ao assistir um filme de um diretor iniciante não é tão fácil abrir a boca e dizer “Esse tem um grande futuro pela frente”. São poucos os casos onde podemos dizer isso com total certeza. Não sabemos ao certo o que pode acontecer durante a carreira desse diretor, e nem todos encontram oportunidades de mostrar seu trabalho e assim se superar. Peguem como exemplo Richard Kelly, que mandou super bem com Donnie Darko e não conseguiu o mesmo com seus outros filmes.

Após terminar de ver Following fiquei pensando, será que alguém, na época, comentou algo sobre Christopher Nolan e essa questão? Podem ter detonado o filme, como sempre acontece. Bom, é difícil dizer ao certo, mas nesse caso pode ser diferente pois "Following" é um grande filme, tão bom quanto os trabalhos mais recentes do diretor. Todo talento de Nolan está nítido na tela, e era meio óbvio que ele se tornaria um grande diretor.

Com um elenco desconhecido - e bom -, uma fotografia em preto e branco e uma excelente trilha sonora; Following nos apresenta a história de um jovem escritor desempregado que segue pessoas desconhecidas pela rua. Para não cria confusão e assustar essas pessoas ele cria algumas regras como, por exemplo, nunca seguir uma mesma pessoa duas vezes.

Um belo dia ele quebra essa regra, e assim acaba conhecendo Cobb (Mesmo nome do personagem de Leonardo DiCaprio em A Origem), um sujeito de terno que percebe estar sendo seguido pelo escritor e resolve abordá-lo. Logo o escritor (detalhe, o personagem não tem nome) descobre que Cobb não passa de um ladrão, e, a pedido do mesmo, resolve acompanhá-lo em alguns roubos. 

Para nossa sorte Christopher Nolan não se perdeu pelo caminho. Assistindo esse filme é possível se lembrar de todos os outros trabalhos do diretor, principalmente de Memento (Amnésia), já que aqui também temos uma trama simples que se torna grandiosa e impactante com a edição. 

Following é um filme rápido, não só por causa da duração, mas também por prender nossa atenção.

VEJA O TRAILER DE "FOLLOWING"

domingo, 1 de abril de 2012

Fahrenheit 451 (1966)


Ao assistir o filme Fahrenheit 451, de 1966, é quase impossível não se lembrar de uma época histórica mundial, onde, no chamado "Grande Queima de Livros", os nazistas destruíam todos os livros que considerassem ter um conteúdo impróprio. No caso desse filme não é só os livros que são proibidos, mas sim, a leitura em geral.

Dirigido pelo francês François Truffaut e adaptado de um livro homônimo de Ray Bradbury, o filme mostra um futuro onde um regime proíbe qualquer tipo de leitura, e todo material literário encontrado é queimado. O filme apresenta algumas coisas totalmente ao contrário do que realmente seriam. O principal exemplo e que os bombeiros, que normalmente apagam fogo, no universo do filme são responsáveis pela queima dos livros e pela prisão de quem infringir a lei contra leitura.

Na história, Montag - interpretado por Oskar Werner - é um desses bombeiros. Ele faz tudo como é ordenado, mas depois de um tempo começa a sentir uma necessidade de saber o que os livros trazem, e ao ler alguns, passa a questionar o tal regime imposto. Além de Oskar Werner, o longa também conta com a presença da atriz Julie Christie, que interpreta duas personagens, a mulher de Montag e uma rebelde que ele acaba conhecendo.

Ao ajudar Linda (a rebelde), o bombeiro acaba descobrindo que existe uma comunidade formada por pessoas que conseguiram se isolar do resto da sociedade e não seguem as regras impostas pelo regime. Essas pessoas são conhecidas como "Pessoas-Livro", já que cada um é o livro que decidiu decorar. Ou seja, a leitura pode até ser proibida e os livros podem até ser queimados, mas , essa pessoas encontraram uma maneira de preservar os conhecimentos impressos nos livros.

Isso é o que mais gostei no filme, nos faz pensar que livro iríamos decorar caso vivêssemos sob esse regime. 

Algo bem impactante em Fahrenheit 451, para quem é apaixonado pela leitura, é ver exemplares de livros importantes sendo queimados. O primeiro a aparecer no filme é Don Quixote, que como todos devem saber é um dos livros mais lidos em todo o mundo. Outros títulos também aparecem de relance, e uma coisa legal é você tentar identificá-los.

Está ai um filme que me impressionou bastante, François Truffaut conseguiu misturar ficção científica e Nouvelle Vague de uma forma excelente. Outra coisa, imagine só você viver em uma época onde a leitura é proibida? Melhor, nem precisa imaginar, assista o filme e verá como seria viver dessa maneira.

Curiosidades:

Tem uma cena em que Montag está lendo quadrinhos, mais na folha só contém os desenhos, os balões com a parte escrita não existem.

François Truffaut e o ator Oskar Werner brigaram feio durante as filmagens e não se falaram mais.O nome do filme " Fahrenheit 451 é referência a temperatura em que os livros são queimados.

Outra coisa interessante é que os créditos iniciais do filme não são escritos, é tudo narrado.



sexta-feira, 30 de março de 2012

Boy (2010)


Boy é um filme simples e cheio de referências; principalmente ao rei do pop Michael Jackson. Isso o torna muito simpático e gostoso de se assistir. O longa é bastante engraçado, maior parte devido aos seus personagens caricatos, mas ao mesmo tempo também apresenta uma forte carga dramática escondida entre as cenas cômicas. Uma verdadeira dramédia. 

A história se passa em 1984, ano que Michael Jackson lançou “thriller” seu mais famoso álbum. Em Waihau Bay, Nova Zelândia, vive “Boy” um garoto que mora com a avó e é fã do rei do pop. Boy também vive com seu irmão, que pensa ter matado sua mãe durante o parto por possuir super-poderes.

Após sua avó precisar viajar para um velório, esses dois garotos ficam sozinhos e precisam tomar conta dos primos mais pequenos. Nisso, o pai dos dois reaparece do nada com a intenção de encontrar um pacote de dinheiro que enterrou no quintal da casa. A partir daí que o filme fica mais interessante, pois a relação entre pai e filhos vai se desenvolvendo.

O elenco é completamente local, ou seja, completamente desconhecido. E o destaque fica para o trio principal, James Rolleston, Te Aho Aho Electone-Whitu (os garotos) e Taika Waititi (que além de interpretar o pai dos garotos, também dirigiu e roteirizou o filme).

O diretor, Taika Waititi, já conseguiu uma indicação ao Oscar de curtas metragens pelo “Two Cars, One Night”, em 2003. Por isso ficou mais conhecido e pode desenvolver seus outros projetos, que inclui este filme, cujo roteiro demorou mais de três anos para ficar pronto. 

Boy pode não ser tão conhecido por aqui, mas em seu país de origem, Nova Zelândia, conseguiu ter a maior bilheteira de todos os tempos. Diria que BOY é um filme criativo, singelo, engraçado e comovente. As vezes filmes como esse conseguem impressionar mais que qualquer outro.

No final de Boy, durante os créditos, temos uma sequência muito legal onde todo o elenco dança uma uma música, tudo inspirado em "Thriller" do Michael Jackson. Vale a pena ver essa sequência. 

ABAIXO O TRAILER DO FILME.




sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

"My Movies Collection" - Um Aplicativo para quem Coleciona.



Além de cinéfilo, você também gostam de colecionar seus filmes favoritos? Sua coleção cresce a cada dia que passa e você já não sabe quais e quantos títulos possui? Pois bem, está na hora de dar um jeitinho nisso com ajuda desse aplicativo que acabei encontrando na net.

O My Movies Collection é simples, fácil de mexer (apesar de ser todo em inglês) usa os dados do IMDB como base e possui bastante ferramentas que podem facilitar a vida de qualquer colecionador por ai. Além de fazer aquele cadastro simples, também é possível separar os filmes pelo formato da mídia (dvd, blu-ray e etc), oque achei bem interessante. Outro ponto positivo do aplicativo é que é possível marcar um dvd como "emprestado"; e até mesmo especificar para quem você emprestou.


Sem dúvida, para quem coleciona e ainda não cadastrou sua coleção, vale a pena conferir esse aplicativo. Já comecei a cadastrar meus filmes, como podem ver na imagem abaixo, e acredito que o My Movies Colllection será essencial para organização da minha coleção.



quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Eternos Heróis



Filmes ao estilo “Conta Comigo” e “Os Goonies” marcaram uma geração. Por isso hoje em dia não é raro ver  outros filmes que bebem da mesma fonte que esses clássicos da sessão da tarde. Um bom exemplo disso é Eternos Heróis, adaptação de uma peça teatral e uma quase versão inglesa do primeiro filme citado neste post.  A maior diferença é que neste temos um fato histórico como plano de fundo.

Irlanda, 1970. Num país dividido, onde as pessoas tem medo de seus próprios irmãos, uma amizade entre dois garotos quebra todas as barreiras e imposições de uma sociedade triste e amedrontada. Obcecados pelos heróis do faroeste Butch Cassidy e Sundance Kid, Michybo e Johnjo vivem num mundo de fantasia, até que um dia comentem um pequeno e insignificante crime vai mudar suas vidas para sempre.

O maior destaque no filme é o personagem Mickybo, interpretado, tão simpaticamente, pelo estreante John Joe McNeill. O garoto é uma figura, impossível não se impressionar com sua atuação. E, aliás, isso é algo que precisa acontecer, ou o final do filme não será tão impactante. 

Falando em final, Eternos Heróis tem um dos finais mais emocionantes que já vi, de cortar o coração mesmo. E não esperava por isso no filme, é quase que uma facada, sabe?! E é devido esse final que a gente mais se lembra de Conta Comigo, pois temos ali o adulto se lembrando de sua infância, de seu melhor amigo. Outro ponto positivo deste filme são as referências, com direito a cenas do próprio filme, a Butch Cassidy e Sundance Kid. Referências sempre valem a pena, não é mesmo? Eu mesmo, gosto muito!

Temos os pontos positivos, e claro, também temos os negativos. O que me desagradou bastante foi a parte histórica não ser tão abordada no roteiro. Nesse caso, tudo fica superficial demais. Toda aquela trama da divisão é interessante demais para ser deixada de lado. Para vocês não ficarem por fora, e facilitar o entendimento de Eternos Heróis, a trama mostra, ou tenta mostrar, o 'The Troubles'; conflito étnico ocorrido na  Irlanda do Norte entre católicos e protestantes. Um assunto bastante complexo, que para mais detalhes só pesquisando mesmo.

Pode até  parecer desnecessário conferir esse filme, afinal, para que ver algo que já foi visto antes e algo que não aborda seu tema de maneira satisfatória? Olha, nesse caso, até que vale a pena sim, principalmente pelo jovem John Joe McNeill  e pelo final que, como diria o personagem principal,  é  “Pure Classic”. E se é clássico, estamos dentro!

Ah, a cena que abre o filme é muito legal. Que tal uma olhadinha rápida nela? |CENA DE ABERTURA DE ETERNOS HERÓIS| Aproveita e confere o trailer também.  |VER TRAILER DO FILME|


terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Os Melhores Posters de 2011

Amigos cinéfilos, deixo aqui, depois de semanas sem postar nada, minha lista dos 10 melhores poster de 2011. O post é uma resposta a um outro post publicado no blog [http://sateliteassassino.blogspot.com/2012/01/os-11-melhores-cartazes-de-2011.html] do Alan Raspante. Só ele mesmo pra me fazer a atualizar este blog.